Final de semana surpreendente: recebi um convite para pedalar em Joanópolis no sábado. Convite irrecusável.
Tive o prazer de pedalar com o Junior Marcelino, do Café Leonel e com um amigo dele chamado Felipe Monteiro, vulgo Mamute, que conheci naquele dia.
O Mamute conhecia a subida da Cachoeira dos Pretos e nos levou para conhecer.
Felipe e Juninho |
Fazia tempo que eu queria conhecer aquela região, perto de Bragança Paulista, Piracaia, Atibaia. Só que, meu... quatro pedágios para ir e quatro para voltar. Fala sério, governo do PSDB!!!
Comando rodoviário na tranquila estradinha que liga a cidade de Joanópolis à cachoeira |
Deixamos o carro e saímos pra trilha, que começa em asfalto e em subida.
A estrada é linda e bem sombreada, com plantações de pinus e eucaliptus. Vê-se também araucárias espalhadas pelos morros. E pedras grandes. E mata ciliar envolvendo o Rio Cachoeira, que às vezes visualizamos.
A estrada é linda e bem sombreada, com plantações de pinus e eucaliptus. Vê-se também araucárias espalhadas pelos morros. E pedras grandes. E mata ciliar envolvendo o Rio Cachoeira, que às vezes visualizamos.
A gente sobe em direção à cidade de São Francisco Xavier, Monte Verde, coisa de 40km em sobe-desce. Mais sobe do que desce.
E as subidas precisam de concentração. Em 15km temos pelo menos duas subidas longas, dessas de desopilar artérias e bronquios.
Subidas de todos os níveis.
Subidas de todos os níveis.
Passa-se ao lado de uma pequena represa, que fica atrás de uma porteira trancada.
Ali na frente muita madeira empilhada, esperando transporte. Cruzamos com três caminhões carregados de madeira descendo a serra.
Lembrei que aqui na região encontramos os caminhões de cana. A visão é mais ou menos parecida, meio desalentadora. Ah, deixa pra lá.
Ali na frente muita madeira empilhada, esperando transporte. Cruzamos com três caminhões carregados de madeira descendo a serra.
Lembrei que aqui na região encontramos os caminhões de cana. A visão é mais ou menos parecida, meio desalentadora. Ah, deixa pra lá.
Bem, continuando... chegamos num ponto alto, onde havia algumas placas indicativas de direção e quilometragem, mas sem ver horizontes.
Tiramos algumas fotos e iniciamos a volta, pelo mesmo caminho, só que agora apreciando toda a beleza da paisagem, descendo e curtindo...
Foi um pedal de 30 e poucos km, sendo 15 subindo.
Foi um pedal de 30 e poucos km, sendo 15 subindo.
Tentei comparar com os 11km de subida de Castelhanos, mas acho que não chega a ser pior.
Trilhas e paisagens típicas do Caminho da Fé: quem conhece, sabe.
Trilhas e paisagens típicas do Caminho da Fé: quem conhece, sabe.
No retorno entramos no acesso para a cachoeira, fomos até onde dava, mas mesmo assim fica meio longe da queda.
Cachoeira forte, água em abundância.
Li alguma coisa sobre a origem do nome da cachoeira: http://www.joanopolis.com.br/historia/cachoeira-dos-pretos-historia.html
Cachoeira forte, água em abundância.
Li alguma coisa sobre a origem do nome da cachoeira: http://www.joanopolis.com.br/historia/cachoeira-dos-pretos-historia.html
Finalizando, fiquei 30km mais feliz nesse dia, ainda mais por ter subido todas, por ter me sentido muito bem fisicamente, sem cansaço, sem fadiga muscular.
Agradeço aos amigos Juninho e Mamute pelo convite inesperado e pelo sábado bacana que pudemos desfrutar.
Até a próxima!
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