A Bicicleta

Primeira Ciclovia de Americana

A cidade de Americana, como a maioria das cidades, apoia incondicionalmente o uso do automóvel. Todos os espaços públicos possiveis são direcionados aos carros.

Não há consideração para com os ciclistas que usam a bicicleta como meio de deslocamento para ir ao trabalho, etc.

Os usuários de bicicletas precisam disputar espaços com os automóveis, com motocicletas e muitas vezes com pedestres.

Finalmente a prefeitura está construindo uma ciclovia no processo de revitalização da avenida Antonio Pinto Duarte.

Infelizmente esta atitude não demonstra preocupação com os ciclistas. O Município almeja conseguir o "Selo Verde", o que trará alguns recursos financeiros.

Mas, que seja... teremos nossa primeira ciclovia.

O único problema, por enquanto, é que, pelo jeito, teremos que dividir as faixas com os caminhantes pois não foi projetado uma faixa exclusiva para as pessoas realizarem seus passeios e caminhadas.

Estamos de olho!

Pedal do dia 19 de Fevereiro de 2011

Sabe esses dias que você acorda meio preguiçoso mas seu corpo tá pedindo endorfina?

Neste dia eu estava assim e só pra completar estava sem meu capacete, sem meu filtro solar e sem meu kit pedal.

Precisei passar em casa antes para me preparar.

Além de tudo, faltou um destino de pedal.

Que coisa!

Mas vamos lá...

Praia dos Namorados - Centro - Estrada da Fibra - Estrada da Balsa - Avenida da Amizade - Avenida Europa - Bairro São Vito - Praia dos Namorados.

Pedal de 42km, sem emoção.

Outros melhores virão.

Pedal do dia 05 de Fevereiro de 2011

As chuvas de verão caíram forte durante a semana, mas o sábado amanheceu com céu azul.

Resolvi fazer o pedal até Tatu, bairro rural de Limeira, passando pela estrada velha Americana-Limeira. 

Logo no início, porém, já encontrei um obstáculo: a estrada estava interditada pelo desabamento de uma ponte por causa da chuva.

É ruim mudar o roteiro durante o pedal.

Pensei em ir até Limeira pela rodovia Anhanguera. Seria só asfalto e muito movimento, mas pedalaria uns 60km ida e volta. Vamos lá!

A avenida para sair na rodovia, além da subida forte, não tem acostamento e tem trânsito pesado de carros e caminhões de madeira, entre outros. O ciclista, para variar, não tem espaço e corre um risco grande de atropelamento.

Num determinado ponto a rodovia estava em manutenção e por isso, afunilada. Sem necessidade de correr risco de vida, resolvi voltar.

Parei numa sombra para decidir o que fazer do meu pedal do sábado...

Lembrei-me de um circuito de terra ali por perto que seria bem legal, mas sem saber as condições da estrada. Comecei a entrar pela estradinha, muito bonita e bem sombreada.

Quase não consegui passar num trecho que estava desbarrancando e com muito barro, mas no final deu tudo certo e eu pude continuar.

O sol começou a esquentar e eu estava a pelo menos 20km de casa. Tudo bem.

No retorno, a ponte sobre o Rio Piracicaba, a subida forte e perigosa para se chegar ao bairro Zanaga e, por fim, uma parada na horta comunitária.